sábado, 3 de setembro de 2016

Entrevista
  
Infelizmente, é comum presenciarmos na rotina escalar evidências de atos que comprovam o desrespeito com o patrimônio público escolar. No intuito de compreender melhor a realidade de massa escolar em relação a isso, entrevistamos duas funcionárias: Margarida Maria, zeladora, e Francilene Vieira, merendeira, que nos relatou o que geralmente ocorre nas dependências da escola.

 Com que frequência você vê evidências de desrespeito com o patrimônio público escolar escolar?  
Margarida Maria: Todos os dias.
Francilene Vieira: Todos os dias.

 Que tipos de ações mais demonstram esse desrespeito?
Margarida Maria: Quase sempre vejo mesas riscadas com tinta de caneta e com corretivo. Há até mesas sem parafusos. Infelizmente a falta de organização também contribuem com o desrespeito, pois encontro no final da aula mesas e cadeiras viradas .
Francilene Vieira: No final do intervalo, costumo ver pratos e copos espalhados pela a escola. Já cheguei a encontrar esses materiais enterrados na areia ou dentro da lata de lixo. 


 Que atitudes necessárias por parte dos alunos para melhorar a conservação do patrimônio público escolar?
Margarida Maria: Acredito que todos devem se empenhar! A coordenação pode desenvolver projetos e os professores podem refoçar a questão da limpeza e da organização em sala. E os alunos devem fazer a sua parte.
Francilene Vieira: Os alunos devem perceber a escola como a casa deles, como um lugar limpo e organizado. Eles contribuem colocando o material do lanche no local apropriado, ou seja, nos baldes de coleta.    

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