Entrevista
Infelizmente, é comum
presenciarmos na rotina escalar evidências de atos que comprovam o desrespeito
com o patrimônio público escolar. No intuito de compreender melhor a realidade
de massa escolar em relação a isso, entrevistamos duas funcionárias: Margarida
Maria, zeladora, e Francilene Vieira, merendeira, que nos relatou o que
geralmente ocorre nas dependências da escola.
Com que frequência
você vê evidências de desrespeito com o patrimônio público escolar
escolar?
Margarida Maria: Todos os dias.
Francilene Vieira: Todos os dias.
Que tipos de ações
mais demonstram esse desrespeito?
Margarida Maria: Quase sempre vejo mesas riscadas
com tinta de caneta e com corretivo. Há até mesas sem parafusos. Infelizmente a
falta de organização também contribuem com o desrespeito, pois encontro no
final da aula mesas e cadeiras viradas .
Francilene Vieira: No final do intervalo, costumo
ver pratos e copos espalhados pela a escola. Já cheguei a encontrar esses
materiais enterrados na areia ou dentro da lata de lixo.
Que atitudes
necessárias por parte dos alunos para melhorar a conservação do patrimônio
público escolar?
Margarida Maria: Acredito que todos devem se
empenhar! A coordenação pode desenvolver projetos e os professores podem
refoçar a questão da limpeza e da organização em sala. E os alunos devem fazer
a sua parte.
Francilene Vieira: Os alunos devem perceber a
escola como a casa deles, como um lugar limpo e organizado. Eles contribuem
colocando o material do lanche no local apropriado, ou seja, nos baldes de
coleta.
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