Nossa escola

Conhecendo Nossa Escola

IRAPUAN DINAJÁ CAVALCANTE PINHEIRO (06/03/1934 – 03/02/1982), nasceu em Solonópole. Filho de Anibal Rodrigues Pinheiro e Raimunda Arina Cavalcante Pinheiro. Funcionário público; eleito Deputado Estadual para as legislaturas de 1963, 1967, 1971 e 1979, Quinto Secretário da Assembléia Legislativa em 1964, e Segundo Secretário em 1986. Sua passagem na historicidade está gravada através da denominação, com seu nome, de uma cidade do interior cearense.
A Escola Irapuan Cavalcante Pinheiro criada pelo decreto n° 1538 em 25/03/1982, pelo então Governador do Estado Manoel Castro Filho, com a denominação de escola de 1° Grau Deputado Irapuan Cavalcante Pinheiro. Suas atividades tiveram início no dia 01/02/1982 no prédio local da COHAB, com as matriculas de alunos do Pré escolar à 6° série do ensino regular convencional para as séries iniciais e o telensino para as séries terminais.
O ano letivo teve início no dia 22/03/1982 em suas próprias instalações, contando com 8 salas de aula, nos turnos: manhã e tarde, com o quadro de professores e funcionários adequados ao número de matrícula. A Secretária Romana Torquato de Araujo Tavares, respondia pela direção na falta de diretora titular. Em junho de 1982 assumiu a direção da escola, a Professora Amélia Lima de Sousa permanecendo até 31 de dezembro de 2004.
Por força da lei das diretrizes e bases da Educação Nacional, a escola passou a denominar-se: Escola de Ensino Fundamental e Médio Irapuan Cavalcante Pinheiro. Atualmente nosso patrimônio público escolar basicamente conta com 13 salas de aula, 1 quadra, 1 estacionamento para funcionários, 1 multimeios, 1 cantina, 1 sala de informática e 1 sala de professores. 


Entrevista

Infelizmente, é comum presenciarmos na rotina escalar evidências de atos que comprovam o desrespeito com o patrimônio público escolar. No intuito de compreender melhor a realidade de massa escolar em relação a isso, entrevistamos duas funcionárias: Margarida Maria, zeladora, e Francilene Vieira, merendeira, que nos relatou o que geralmente ocorre nas dependências da escola.

 Com que frequência você vê evidências de desrespeito com o patrimônio público escolar?  
Margarida Maria: Todos os dias.
Francilene Vieira: Todos os dias.

 Que tipos de ações mais demonstram esse desrespeito?
Margarida Maria: Quase sempre vejo mesas riscadas com tinta de caneta e com corretivo. Há até mesas sem parafusos. Infelizmente a falta de organização também contribuem com o desrespeito, pois encontro no final da aula mesas e cadeiras viradas .
Francilene Vieira: No final do intervalo, costumo ver pratos e copos espalhados pela a escola. Já cheguei a encontrar esses materiais enterrados na areia ou dentro da lata de lixo. 

 Que atitudes necessárias por parte dos alunos para melhorar a conservação do patrimônio público escolar?
Margarida Maria: Acredito que todos devem se empenhar! A coordenação pode desenvolver projetos e os professores podem refoçar a questão da limpeza e da organização em sala. E os alunos devem fazer a sua parte.

Francilene Vieira: Os alunos devem perceber a escola como a casa deles, como um lugar limpo e organizado. Eles contribuem colocando o material do lanche no local apropriado, ou seja, nos baldes de coleta.    

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